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Todos os dias, a comerciante Patrícia Gusmão, de quarenta anos, se recorda do filho caçula no tempo em que se arruma pra comparecer à faculdade, onde cursa o terceiro semestre de Direito, em Cuiabá. As lembranças de Maik Joilson Gusmão costumam ser mais intensas no momento em que ela vai estudar. Foi por conta do jovem, assassinado em 1º maio de 2016, que a mulher começou o colégio. O curso de Justo nunca foi um sonho para a comerciante, que é desenvolvida em serviço social.



Ela apenas decidiu fazer a segunda escola depois de se visualizar perdida em meio a termos jurídicos que constavam no método referente ao assassinato de teu filho. Patrícia fez pergunta de acompanhar cada passo das investigações oficiais e dos trâmites jurídicos relacionados à morte do filho. Maik foi assassinado no tempo em que participava da festividade de aniversário de um dos irmãos, em um clube, pela capital mato-grossense.



Conforme denúncia do Ministério Público Estadual de Mato Grosso, o jovem foi falecido por porquê fútil. Ele estava pela comemoração, quando Elton Victor Silvestre da Silva, de 20 anos, pulou o muro do clube. Maik - que comemorava sua reabilitação, após fraturar o fêmur durante um acidente de trabalho - foi empurrado, caiu no chão e levou 3 tiros.



Ele morreu ali mesmo, três dias antes de completar vinte anos. Logo em seguida disparar contra a vítima, Vitinho atirou na perna de um conhecido de Maik e fugiu para destino inexplorado. Abalada com a morte do filho mais novo, Patrícia Gusmão vivenciou intensamente o luto nas primeiras semanas. Contudo, percebeu que as investigações sobre o homicídio do filho insuficiente evoluíam. Sete Dicas Para as pessoas que Vai Fazer A Prova Da OAB Nesse Domingo passou a investigar o caso por conta própria.






Ela utilizou um perfil de Facebook velho da irmã, acrescentou parentes de Vitinho e passou a visualizar a rotina deles, por meio de publicações na rede social. Rede De Cursos Mira Enem E Quer Investir R$ sessenta Mi teve foi através de uma prima do piá. A descoberta a respeito do paradeiro de Vitinho veio após a prima dele comemorar a descoberta de uma gravidez. Patrícia conta que a publicação da prima de Vitinho mostrava o nome da clínica na qual fora feito o checape.



Com apoio nisto, a comerciante procurou a delegada responsável pelo caso. A Polícia Civil fez um levantamento e descobriu que a clínica estava localizada no município de Araputanga (MT). Após vigiar a residência da jovem grávida, a Polícia Civil localizou Vitinho. O pirralho estava no local desde que fugiu de Cuiabá. Ele foi preso em 20 de junho do ano passado. Durante interrogatório, confessou o crime. Depois foi encaminhado à Penitenciária Central de Mato Grosso e foi indiciado por homicídio qualificado, por ter dificultado a defesa da vítima, e motivação fútil. Em causa do tiro pela perna do outro jovem, ele foi indiciado assim como por crime de lesão corporal.



Responsável por inquérito policial do crime, a delegada Juliana Chiquito Palhares, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá, considera a participação da mãe da vítima como bastante relevante pras investigações. O Que Preparar-se Para Concurso Público Prefeitura 2018 E Sair Na Frente que a comerciante foi orientada a não tomar nenhuma conduta por conta própria.



A prisão do rapaz representou a conclusão do capítulo inicial da pesquisa de Patrícia por justiça. O moço permaneceu em prisão preventiva até a data do júri popular, em vinte e cinco de setembro nesse ano. Patrícia acompanhou o julgamento. Vitinho não possuía antecedentes criminais e alegou à Justiça que cometeu os disparos como legítima defesa.



A tese não foi acolhida pela juíza Monica Catarina Perri Siqueira, da Primeira Vara Criminal de Cuiabá. A juíza reafirmou que o crime teve motivação fútil e os disparos contra Maik foram feitos pelo motivo de o jovem ter intervnido numa disputa protagonizada pelo réu. O Tribunal do Júri condenou Vitinho pelos crimes cometidos em 1º de maio do ano passado. A magistrada determinou que ele continue recluso por dezesseis anos e 5 meses, em regime a princípio fechado. A advogada do réu chegou a pedir que ele cumprisse a pena em independência vigiada, porém o pedido não foi acolhido pela juíza.